quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Deixa o sol bater na cara...

Se você pensou que era a música do Duca Leindecker, você acertou. Ultimas decepções me fazem não querer seguir nesse rumo que talvez nunca tenha sido meu. Viver nisso e daqui a 10 ou 20 anos se perguntar: "Do que vão lembrar de mim por isso?" ou "O que eu fiz de importante aqui?"
Posso ser Bipolar, mas acho que nada disso é tão importante quanto escrever aqui. Minhas amarguras fazem de mim que sou. Sem a forma não haveria necessidade de conteúdo.
Genialidade eu nem tenho. Acho que sou tão comum que me esqueço de coisas comuns, de fazer coisas comuns. Diferente então. Pode ser que tudo aquilo que aprendi até aqui não me valha de nada, fazer contas e contas e descobri que você não vai a lugar algum. Besteira. Eu queria descansar num lugar bem longe, de toda essa confusão, de toda essa gente. Me perco e me sinto sozinho quando mais estou rodeado. "Os dias que me vejo só são dias que me encontro mais". Nossa como o Amarante canta minha vida. Queria ser como ele, mas sem a arrogância (impossível, ai não seria ele). Queria ser o Leindecker também. E o Gessinger, Camelo, Flanders, Filipe S, China, Gonzalés...Muitos em um som. Não encontrei respostas ainda mas a fé de encontrá-las é bem maior.
Sou ponto de interrogação, não ponto final.

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