domingo, 12 de janeiro de 2014

Pelé é um gênio, mas o Edson é foda

Essas palavras ecoaram na minha mente e como de praxe me veio dúvidas e dúvidas e...(moto-contínuo). Sem problema, o cara que escreveu (Não citarei, [sorrisos]) estava disposto a dar ar a imaginação alheia. Como fonte de retrocesso mental, foi tentar achar a significância. Foi em vão. Nem me lembrava mais o que queria procurar no dilúvio de informações futebolísticas-personalistas que encontrei
O fim de semana foi bom, conheci gente nova, que também faz/trabalha com arte. Fiquei bêbado de tanta cultura nesse sábado. As vezes, vocês leitores não sabem, mas apagamos linhas e parágrafos inteiros só porque iriamos dizer uma bobagem (essa eu não vou apagar). Muita das vezes a inspiração é como a nossa eletricidade, alterna. Então estamos sujeitos à ela. Mas vai e vem dá pra escrever uns cinco ou seis linhas, o que importa é o que está escrito, não quanto.

Realmente esse domingo foi o oposto do sábado. Não no sentido ruim, mas no sentido de calmaria demais. Eu tenho um pouco de receio do remorso (parafrasear Moveis soa sacana) da calmaria, justo no domingo. Não fiz nada que me pusesse na cabeça que seria esplêndido, o dia foi tão trivial que acabou sendo tedioso.
Desses tédios com T maiúsculos.

Comecei a pensar sobre a segunda e o que ela poderia me oferecer. Inclusive irei ficar em casa novamente. Mas a sensação da segunda, essa é ímpar. A segunda instiga algo que nos deixa atônito. Que nos imprime certa pressa sobre o que fazer. Talvez seja pela frenética propaganda sobre as pessoas indo trabalhar na segunda. E temos também como símbolo de "ida indesejada às tarefas".

Então me veio à cabeça (ainda bem que não foi no estômago) que o tempo não influencia muito. O que influência mais é a nomenclatura a qual damos à ele. Um domingo chato e uma segunda frenética. Ambas em casa, com o mesmo tempo mas com sensações diferentes. Como o calendário juliano é foda...

Ah, lembrei. Estava falando de que como duas coisas são iguais, mas se nomearmos diferentes temos sensações diferentes. O Pelé e o Edson são a mesma pessoa, mas sentimos uma coisa quando lembramos do Pelé e outra quando lembramos do Edson. Os dois são fodas, mas o Edson é o Domingo e o Pelé é a Segunda-feira.

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